“Austera, límpida e orgulhosa de uma matriz que nunca renega o melhor da tradição, a poesia de Arlindo Mota opera com os materiais do tempo e da memória, sem pressa, sem alarde, assim como quem diz: “E onde está o homem, está o sonho,/Nem que seja um filho por nascer” (Meia Jornada”, pag. 34).”