Ilustração para crónica
“Para se ter a percepção do valor que o Zeca ainda confere à comida, é experimentarmos partilhar uma refeição com ele. Só não come a louça, os talheres e a mesa porque o estômago não lhe permite. A barriga, os dentes e o instinto são de crocodilo. Não há espinha nem osso que lhe resista! São tantos, mas tantos os dias de fome que, se lhe pusermos em frente a carta dos seus direitos, esta corre um sério risco de ser digerida sem ser mastigada.” ver no Público